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As restrições de entrada na Argentina
A princípio, desde o dia 26 de agosto, a Argentina não fazia mais nenhuma exigência sanitária em relação à entrada de estrangeiros no país. O país ainda pedia o preenchimento de uma declaração juramentada dentro das 48 horas antecedentes ao embarque. Além disso, ainda exigia a contratação de um seguro com cobertura para a Covid-19 – o que encarecia a viagem ao país. A saber, em abril deste ano, já havia caído a exigência de comprovação de vacina, mas essas medidas ainda podem retornar, em casos de novas emergências sanitárias.
Desse modo, para os moradores da fronteira e turistas brasileiros, basta ter em mãos o documento de identidade (RG), com pelo menos dez anos de expedição ou passaporte. Por outro lado, os menores de idade devem estar acompanhados dos pais. Nesse sentido, em caso de ausência dos dois, é preciso ter autorização por escrito. Os bebês, dessa forma, também precisam de documento oficial com foto. Além disso, a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) também é aceita para ingresso até Porto Iguazú.
Embora não seja mais exigido, é recomendável ter em maõs a carteira de vacinação atualizada. Em casos de sintomas de doenças respiratórias, o recomendado é evitar atravessar a fronteira. Nesse sentido, as autoridades da Província de Misiones estudam maneiras de agilizar a passagem pela aduana após a Ponte Tancredo Neves. Dessa forma, um sistema digitalizado pode ser uma das soluções para evitar filas que causam, muitas vezes, a desistência do turista em passear pelo outro lado da fronteira.
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Crédito: Viagem e Turismo